Artigos Científicos

Discussão em 'Discussões Gerais' iniciado por Rocha, 11/7/17.

  1. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Principais características dos estilos de escalada em rocha e indoor

    RESUMO

    A prática da escalada vem se consolidando aos poucos como alternativa de esporte de aventura. O aumento de praticantes se deve na tentativa de fuga da rotina e na manutenção do contato do homem com a natureza. Dessa forma, a escalada em rocha foi uma das vertentes que mais se consolidou, não apenas pelos exemplos citados anteriormente, como pela segurança que essa modalidade oferece. A escalada pode ser dividida em quatro estilos principais: o boulder, a esportiva, a tradicional e o big wall. Apesar da divisão aparentar ser simples, por acreditarem em uma regra universal para os diferentes estilos, acabou-se gerando um conflito ético e ideológico entre os escaladores. Com isso, em 1967, o escalador californiano Lito Tejada Flores escreveu um ensaio acerca da escalada em rocha em que definiu diferentes regras e locais para cada estilo. Portanto, o presente estudo pretende elucidar as diferenças e semelhanças entre estilos de escalada.

    https://drive.google.com/file/d/0BwpQBzRB7jutUHlhRW1VWHo3aHc/view?usp=drivesdk
     
    Última edição: 11/7/17
  2. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    NA BUSCA DAS TRILHAS: UM ESTUDO SOBRE SABERES MATEMÁTICOS PRODUZIDOS NA PRÁTICA DA ESCALADA ESPORTIVA.

    Dissertação de mestrado apresentada à Universidade São Francisco – USF, unidade Itatiba – SP, como exigência do Programa de Pós–Graduação Stricto Sensu em Educação, linha de pesquisa: Matemática, Cultura e Práticas Pedagógicas, sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Alexandrina Monteiro.

    RESUMO

    A pesquisa em questão tem como base a minha experiência como professor de matemática e também como esportista, praticante do montanhismo e da Escalada Esportiva. Na trajetória vivida, percebi que alguns alunos que praticam esse esporte, demonstram uma experiência significativa no que diz respeito a aspectos relacionados à matemática. O foco da pesquisa relaciona–se com uma perspectiva Etnomatemática, tendo como proposta a análise dos conceitos, dos sentidos e dos significados de saberes matemáticos que emergem da prática da escalada esportiva e subsidiam elementos para discussões no campo curricular da matemática escolar e da prática social. A fundamentação da pesquisa baseia–se nos autores D’Ambrósio (1996, 1998 e 2001) Mendes (2007), Monteiro (2001), Knjinik (2001 e 2004), Ribeiro e Domite (2004), Vera Candau (2001), Alfredo Veiga−Neto (2005), Ludke e André (1986), Erickson(1989), Larrosa (2004), Tomas Tadeu Silva (2000), Antonio Flávio Moreira (2000), Antonio Miguel (2005), Vilela (2006) entre outros. No campo da Escalada Esportiva, apoiei−me em autores como Marcelo Proni e Ricardo Lucena (2002), Dimitri Wuo Pereira (2007), Waldemar Niclevicz (2007), revistas e sites especializados, cujas discussões são referentes ao esporte. A pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa, apoiando–se em recursos metodológicos como: observação, entrevistas, diários de campo e os programas curriculares oficiais. As questões orientadoras desse trabalho foram assim explicitadas: Como alguns dos saberes produzidos na prática da escalada esportiva, podem ser significados na prática escolar?

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutaGpOQlQ2XzZ3XzA
     
  3. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    O TREINAMENTO DE ESCALADORES DE COMPETIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO

    Resumo


    Introdução. A escalada tem sido incorporada à cultura corporal brasileira. Esse esporte se divide em modalidades, entre elas a escalada esportiva indoor que por conter competições está sujeita aos princípios do treinamento esportivo. Estudos têm mostrado a influência dos diversos componentes do treinamento na escalada. Para Bertuzzi et al. (2004), há uma relação direta entre a capacidade de perceber o esforço e a demanda metabólica na escalada. A porcentagem de gordura corporal e a força de preensão manual também influenciam o desempenho. O ATP-CP prevalece como substrato energético em rotas curtas. O autor também sugere que o controle motor tem grande influência no desempenho da escalada esportiva indoor. Objetivo. O objetivo desse trabalho foi verificar as características dessa modalidade e delinear o perfil de treinamento dos escaladores esportivos. Método. A metodologia utilizada foi descritiva exploratória com aplicação de questionário em escaladores do campeonato paulista. Resultados. Os resultados indicaram que a experiência é fator fundamental de desempenho, que os escaladores estão treinando como em outras modalidades e também foi verificado que as variáveis biomecânicas, a sobrecarga e a freqüência de treinos devem ser orientadas por um especialista, mas que isso não é a realidade do treinamento de todos os atletas.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutUExGajZWMnhaZms
     
  4. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    ESCALADA, UMA ASCENSÃO À TRANSCENDÊNCIA

    Resumo

    Compreender a transcendência de um escalador em seu momento na verticalidade é assunto delicado, pois tanto quanto um escorregão pode levá-lo ao abismo, um descuido na interpretação pode levar a conclusões simplistas. Esse estudo procura na complexidade do fenômeno desvelar o conhecimento adquirido na escalada, os problemas que ela suscita a auto-organização gerada pela prática e as razões para continuar ascendendo. A literatura a respeito articulada das ideias de Edgar Morin foram as ferramentas utilizadas para escalar esse caminho íngreme rumo ao aprendizado que a escalada pode trazer ao ser humano. Palavras chave: escalada, complexidade, conhecimento.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutdlZLSGYwQnNOcjA
     
  5. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Da natureza aos ambientes artificiais: escalada esportiva

    Resumo:


    Investigar as relações estabelecidas na escalada esportiva em ambientes artificiais foi o objetivo deste estudo, a partir do estudo do muro de escalada do Grupo de Escalada Esportiva da Unicamp, em Campinas.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutTmFDRDZEWURzdG8
     
  6. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Escalada: esporte e lazer, subsídios teóricos

    Resumo

    O presente trabalho tem como objetivo contribuir para a sistematização de informações sobre a prática da Escalada, abordando tópicos como: etimologia da palavra; histórico; estrutura; equipamentos; estilos; utilização; e segurança. Mais especificamente, buscamos através deste estudo auxiliar para a elaboração de materiais instrucionais que possam contribuir com os estudos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Atividades de Aventura do Núcleo de Estudo em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal da Universidade Federal de Uberlândia - GEPAA/NEPECC/UFU.

    http://www.efdeportes.com/efd117/escalada-deporte-e-lazer.htm
     
  7. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Orientações motivacionais de alpinistas

    Resumo


    O presente trabalho tem como objetivo contribuir para a sistematização de informações sobre a prática da Escalada, abordando tópicos como: etimologia da palavra; histórico; estrutura; equipamentos; estilos; utilização; e segurança. Mais especificamente, buscamos através deste estudo auxiliar para a elaboração de materiais instrucionais que possam contribuir com os estudos do Grupo de Estudos e Pesquisas em Atividades de Aventura do Núcleo de Estudo em Planejamento e Metodologias do Ensino da Cultura Corporal da Universidade Federal de Uberlândia - GEPAA/NEPECC/UFU.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutRERpSTZVUmI4a28
     
  8. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    CONFERÊNCIA DE ABERTURA DOS JOGOS DE MORTE AO JOGO DE VIVER EM MONTANHA: SOBRE O ALPINISMO SOLITÁRIO

    “E a pergunta surge de novo instintiva: por quê? A resposta nunca veio e talvez nunca chegue. Mas quando eu estive no topo inundado de sol, com as brumas abaixo de mim, com ondas ondulantes, uma alegria sem limite contagiou o meu coração e invadiu o meu corpo. E a embriaguez daquela hora, passada lá em cima, longe do mundo, na glória das alturas, poderia bastar à justificativa de qualquer loucura.” (Giusto Gervasutti, Montanhas, minha vida, Paris, Arthaud, 1949).

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutSm93SU5ITHVhWjg
     
  9. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    A experiência do risco no alpinismo

    RESUMO


    Este trabalho explora a noção de risco dos alpinistas e sua necessidade pelo mesmo, considerando se a atividade se desenvolve, ou não, no desejo do risco como auto-expressão e como forma de tornar suas vidas distintas.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutNXN0bXZqck5PS2M
     
  10. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    UM OLHAR SOBRE A COMPLEXIDADE DA ESCALADA NA EDUCAÇÃO FÍSICA, NA PERSPECTIVA DE EDGAR MORIN

    RESUMO Este trabalho parte da crise de disjunção do conhecimento que vivemos, para uma reflexão a partir da religação do corpo em movimento com o saber que pretendemos adquirir durante a vida e sobre a vida. Essa crise atinge profundamente a Educação Física, pois sendo uma área que se dedica à relação do ser humano com o movimento, ela perde suas referências quando não encontra fundamentos que unam o ser, com os outros seres, e com seu ambiente, mecanizando e dividindo-o em partes para conhecê-lo. A escalada, nesse contexto, é uma prática esportiva que recentemente ganhou adeptos e mostrou-se, na experiência do pesquisador, uma possibilidade de estabelecer uma união entre o ser bio-antropo-social. O pensamento complexo de Edgar Morin foi a linha mestre que teceu o conhecimento sobre a escalada apresentando-a em sua particularidade e multiplicidade reorganizadora do ser humano no ambiente vertical. A Epistemologia Qualitativa de Gonzalez Rey, por sua vez, permitiu verificar como esse reencontro se processava para um grupo de estudantes do ensino fundamental, que tiveram a oportunidade de vivenciar a prática da escalada na escola e em rocha. A partir das experiências vividas pelos sujeitos e das interpretações do pesquisador na pesquisa de campo, foi possível compreender que: a escalada é construída diariamente pelos seus praticantes, não estando presa exclusivamente à regras inflexíveis e universais; ela é uma prática interdisciplinar, pois ocorre necessariamente num ambiente imprevisível, arriscado e de relacionamento humano, sendo sempre um problema a resolver; ela também proporciona um conhecimento sobre o ser e o mundo, desde sua porção microscópica até a macroscópica, fornecendo abertura para uma visão planetária da vida. A escalada associa o movimento às relações auto, eco, feno, geno, re, organizacionais, isto é, do ser com si mesmo, com o meio ambiente, com as relações entre seres, com as relações biológicas de si mesmo, com a renovação de si e com a organização a partir do diálogo entre a ordem e a desordem. Todas essas relações podem dar algum sentido à existência dos escaladores, ou então proporcionar, nos momentos de ascensão, uma existência significativa que ganha valor pelo enfrentamento dos riscos inerentes a prática.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutZ0FVZXhLSU83N0U
     
  11. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Escalada esportiva na educação física escolar

    RESUMO

    O presente estudo teve por objetivo investigar a prática da escalada esportiva como elemento da Educação Física e sua aplicabilidade no segmento escolar, bem como também, averiguar a possibilidade de inserção desta atividade de aventura no planejamento da Educação Física. Para tanto, esse estudo, de natureza descritiva e qualitativa, desenvolveu-se por meio de uma revisão bibliográfica a respeito do termo montanhismo, escalada esportiva e, histórico da Educação Física além de uma pesquisa de campo. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário, com perguntas abertas e fechadas sobre o tema, destinado a professores de Educação Física atuantes na área escolar, no setor público e privado de ensino das cidades de Campinas e São Paulo. Foi identificado que atualmente a Educação Física apresenta mudanças significativas para a contribuição da formação do ser humano critico e reflexivo sobre seu papel enquanto cidadão, e para isto, a escalada esportiva surge como mais uma oportunidade numa gama de opções a serem trabalhadas dentro da escola e também na Educação Física de um modo geral, indo além do desenvolvimento das capacidades físicas e das habilidades motoras atingindo o indivíduo em suas demais esferas da vida humana, trabalhando valores individuais e sociais como a liderança, a confiança, o companheirismo, a compaixão, o planejamento, a motivação, o cuidado com meio ambiente, entre outros citados no decorrer do estudo. Os resultados apontados apresentaram também dificuldades em se trabalhar com uma diversidade de conteúdos na escola, porém, revelaram professores interessados em assumir estes desafios.

    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZMmViMTRjYWUtODdjYi00M2IxLWEyNDctYTIwNjFmOWZlOTYx
     
  12. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Bases para a preparação física de escaladores desportivos

    RESUMO

    Este trabalho tem como finalidade a elaboração de uma proposta de preparação física para escaladores esportivos, respeitando os princípios da sua especificidade, destinado àquele que pretenda, para a partir da execução de um treinamento sistematizado, buscar uma melhoria do desempenho desportivo. De natureza qualitativa, fundamenta-se na revisão bibliográfica de autores das áreas do treinamento desportivo envolvendo a sua metodologia, a preparação física e literaturas específicas do treinamento para escaladores, relacionando-os com a vivência no meio em questão. Esta pesquisa terá uma delimitação do tema abordando a preparação física para a escalada esportiva, sendo o recorte desta pesquisa, um enfoque dos aspectos condicionais para a otimização do desempenho desportivo.


    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZYjJkMWJiZjYtYTdlYy00OGZhLThhODUtODUzZjE2NmI3MmY0
     
  13. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Análise dos flexores e extensores do punho em diferentes “pegadas” na escalada indoor

    RESUMO:


    O objetivo do presente estudo foi comparar a atividade muscular dos extensores e flexores do punho e dedos durante a execução de quatro posições de pegadas da escalada indoor. Para tanto, 12 homens (idade: 33 ± 8,30 anos, massa: 69,23 ± 8,58 kg, percentual de gordura: 15,66 ± 5,82), praticantes de escalada indoor por no mínimo um ano, participaram de uma sessão de coleta. A mesma era composta de uma avaliação antropométrica, com medidas de estatura, massa e dobras cutâneas para posteriormente estimar a densidade corporal dos indivíduos. Logo após, cada sujeito foi submetido a uma preparação da pele para o posicionamento dos eletrodos nos músculos flexor radial do carpo e extensor comum dos dedos. O protocolo da escalada indoor iniciou com a coleta da contração isométrica voluntária máxima (CVM) durante 5 s contra uma resistência fixa tanto para os flexores como para os extensores. Em seguida, cada tipo de pegada (aberta, fechada, abaulada e pinça) foi executado de forma isométrica, durante três vezes com duração de 10 s, com intervalos de 1 min. Ao final do protocolo, a CVM foi novamente executada para verificar o estado fisiológico da musculatura ao término da sessão. Os resultados mostraram que a CVM pré e pós-protocolo, tanto para o flexor radial do carpo quanto para o extensor comum dos dedos, apresentaram valores de ICC muito fortes (>0,90) e significativos (p<0,001). Em relação aos resultados durante o protocolo da escalada indoor, verificou-se que a pegada abaulada apresentou uma maior atividade muscular do flexor radial do carpo, e uma menor atividade do músculo extensor comum dos dedos em comparação às demais. Logo, conclui-se que o tipo de pegada influencia na atividade muscular tanto dos flexores quanto dos extensores de dedos e punho.

    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZNTA1MjdkNmUtM2IzYi00ZjA4LWIwYjAtZDg3MmUwYmU3MDBh
     
  14. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Examinando Purcell Prusiks como solteiras

    RESUMO

    Em duas séries de testes com liberação de carga independentes conduzidas em 2002 e 2005, foram examinados os efeitos de uma carga de choque em várias fitas de uso pessoal (solteiras) configuradas pelo usuário e feitas comercialmente. O foco principal nestas duas séries de testes foi testar as daisy chains e outras solteiras similares. Os resultados foram apresentamos em 2005 no Simpósio Internacional de Resgate Técnico que ocorreu em Ft. Collins, Colorado, EU

    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZNWU3MDMxYmEtYTIzMy00NDVlLTkwNjAtMDg2YmFiMTM5NTBk
     
  15. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Nós e resistência específica

    RESUMO:


    Os nós são recursos marcadamente úteis e freqüentemente utilizados em muitas atividades de montanha. Eles permitem que muitas tarefas verticais sejam realizadas com segurança e eficiência, contribuindo assim para o bem estar do escalador e a versatilidade da tarefa. Existem diversos tipos de nós, cada um deles desenvolvido para desempenhar determinada tarefa específica. No entanto, um fator de suma importância tem sido muitas vezes negligenciado ou pouco compreendido no meio das atividades verticais. É o que chamamos de resistência específica do nó. Porém, antes de se debater mais aprofundadamente esse assunto, alguns fatores importantes devem ser compreendidos. O primeiro é que, ao atar qualquer tipo de nó em uma corda ou fita, isso reduzirá substancialmente a resistência dessa estrutura. Outro ponto chave é que alguns nós reduzem menos a resistência da estrutura do que outros. Portanto, saber quanto da resistência da estrutura é preservada por determinado nó pode ser particularmente importante quando se pretende realizar qualquer tipo de atividade vertical. Finalmente, deve-se entender que um nó e tão forte quanto a corda na qual ele é atado. Logo, uma corda em bom estado é imprescindível para o funcionamento correto de um nó. O presente artigo tem o objetivo de informar acerca dos principais nós utilizado na escalada em rocha e o quanto da resistência específica da estrutura é preservada quando eles são atados em cordas ou fitas.

    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZOWZiYzI2MjMtOTcwZi00OTdmLWE4NGQtNTQ4ZTgyMzM1ZmYy
     
  16. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Daisy Chains e outras fitas solteiras

    RESUMO


    Com o passar dos anos, o resgate com cordas organizado evoluiu com respeito a técnicas empregadas bem como a equipamentos utilizados. Muito dessa evolução pode ser atribuído ao empréstimo de técnicas, equipamentos e práticas de disciplinas similares. Por exemplo, muitas peças de equipamento originalmente desenvolvidos para escalada ou montanhismo foram adaptados pelos praticantes de resgate com cordas e incorporados em seus sistemas.

    A ‘daisy chain’ é um exemplo de uma peça de equipamento orginalmente popularizado por escaladores em artificial e posteriormente adaptado para outros usos. A daisy chain tornou-se largamente a solteira-de-escolha por escaladores como meio de se prender ao ponto de ancoragem. Como a comunidade de resgatistas possui um grande contigente de escaladores em sua estrutura, não foi surpreendente que a daisy chain seja regularmente utilizada como ferramenta similar em situações de resgate com cordas.

    Em duas séries de estudos independentes com libração de carga conduzidos em 2002 e 2005 nós examinamos os efeitos de uma carga de impacto em várias solteiras feitas comercialmente e que podem ser configuradas pelo usuário. Esta apresentação oferece um exame crítico da daisy chains e outras solteiras similares.

    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZZDkxYmFkNTUtODIyYS00NWU2LTllOTQtYzBhODhjNzI0NTQ3
     
  17. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

  18. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Estudo sobre as proteções fixas (grampos) utilizadas no Brasil

    RESUMO


    O objetivo deste trabalho é analisar na teoria e na prática o sistema de segurança utilizado atualmente em escaladas no Brasil. O esforço realizado em todas as partes do sistema será estudado, e algumas medidas da capacidade de suportar forças serão realizadas em partes individualmente a fim de se avaliar a margem de confiabilidade destas.

    https://drive.google.com/open?id=0B1cydfxjF6KZMDI0OTM4YmMtMzZhNC00NDFlLTgzMDUtOTY0MWNiNzYxN2I0
     
  19. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Análise de proteções de escalada submetidas à ação da maresia

    RESUMO


    Neste trabalho são analisadas proteções de escalada em rocha do tipo chapeleta, feitas de aço inoxidável e de aço carbono, retiradas da praia de Torres RS, expostas à ação da maresia por períodos de sete meses a seis anos. Este trabalho tem como objetivo fazer uma comparação entre chapeletas de aço inoxidável e chapeletas de aço carbono. Para atingir este objetivo realizaram-se ensaios de corrosão, e foram avaliados os mecanismos de corrosão encontrados em chapeletas expostas a ação da maresia.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7juteXgwMUR3M2NPbEk
     
  20. Rocha

    Rocha Moderator Moderador

    Análise da força e da resistência de preensão manual e as suas relações com variáveis antropométricas em escaladores esportivos

    RESUMO – Este estudo teve por objetivos verificar a força de preensão manual e o seu nível de associação com variáveis antropométricas em escaladores de elite (GEE = 10) e recreacionais (GER = 10). As variáveis de força de preensão manual analisadas foram: a força máxima voluntária da preensão manual absoluta (FMPM) e relativa à massa corporal total (FMPMrel), a preensão manual relativa durante 15 contrações (FMPM15- MCT) e o índice de fadiga (IF). O GEE apresentou valores superiores para FMPM e FMPMrel da mão dominante e menores valores para o IF em relação ao GER. Os dois grupos apresentaram assimetrias da FMPM, FMPMrel e IF entre os lados dominante e não dominante, porém com menor percentual da diferença da FMPMrel para o GEE (~2,5%). Entre as variáveis antropométricas, somente a circunferência do antebraço do lado dominante demonstrou moderada correlação com FMPM para GEE (r = 0,74). A curva da FMPM15-MCT foi similar entre os grupos, que apresentaram redução significativa a partir da sétima contração e estabilização a partir da nona. Assim, pode-se concluir que: a) capacidade de gerar e manter continuamente elevados valores da FPMMrel e a menor assimetria parecem ser importantes para o desempenho de escaladores; b) as medidas morfológicas não explicam a variação total da FMPM.

    https://drive.google.com/open?id=0BwpQBzRB7jutbjhEV1BQRFFucFU
     

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